Vagueio pelas ruas cheias de gente, mas vou só.
Grito, berro, peço ajuda, todos vêm à chamada. Todos aparecem. Poucos ficam.
Calo-me, refugio-me num beco escuro e sem gente. Sussurro baixinho. Ninguém... não está aqui ninguém.
Aguardo, um minuto, dois minutos, horas, dias a fio. Ninguém... já não há ninguém.
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