Corri pela foresta escura, mas não sendo de noite, os raios de sol pouco rasgavam entre a densa vegetação.
Não estava frio, mas o musgo nas pedras relembrava que o ambiente era húmido.
Apareceste, do nada. Não te reconheci, raramente olho para os olhos de alguém. Olhei para os teus, e sem nunca te ter visto, senti-te como um porto seguro.
Um abraço reconfortante, e uma sensação inexplicável de como se tudo fizesse finalmente sentido.
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