Não sou de modas, de tendências, de seguir o gosto dos outros.
Gosto do preto, das coleiras de picos, dos aneis grandes, de brincos com penas (apesar de nunca os usar por fazer alergia a tudo o que não sejam metais nobres).
Sempre, desde os meus 13 anos talvez, que tenho na ideia pintar o cabelo de rosa. Rosa choque, um magenta que se confunda com o vermelho, mas que se olharmos bem, vemos que é rosa.
Desde que me lembro, na minha adolescência, e por nunca o ter feito, pintei o cabelo de várias cores e maneiras.
Chegados aos meus 16 anos, o preto, o preto azulado foram as tintas mais compradas por mim.
Sempre pintei o cabelo em casa.
cheguei a pintá-lo de um violeta, com uma coloração em musse, que para meu pecado saia facilmente com as lavagens.
O preto, comprava-o mensalmente, tinta sobre tinta sobre tinta. Até ao belo dia em que tive ideia de por madeixas vermelhas... Nicles... não pegou. Estive horas no cabeleireiro, e acabei por pintar o cabelo todo de vermelho.
Depois disso, e do cabelo ter ficado gradualmente alaranjado, acabei por pintá-lo de castanho e deixá-lo na sua cor natural.
Hoje em dia tenho o cabelo comprido, um feito nunca antes visto. Está castanho, um tom chocolate que até gosto, mas falta-lhe rebeldia.
Já sou uma moça séria (principalmente por causa do tipo de trabalho que tenho) e não me posso dar ao luxo de andar a pintar o cabelo com as cores do arco íris, mas que me apetece fazer essa loucura, lá isso apetece.
Sem comentários:
Enviar um comentário