Andy Warhol
Desde que me lembro de ser pessoa que sempre me fascinei por polaroids. Achava mágico tirarmos uma foto e quase por magia ela sair da máquina e aos poucos revelar-se ao mundo.
Durante a minha infância não tirei muitas fotografias.
A Zenit do meu pai estava sempre nas mãos dele. Hoje em dia, está lá em casa, ao pé de mim, e ao pé de outras preciosidades que colecto.
Não gasto dinheiro a comprar monos (atenção, a Zenit não é um mono!), mas tenho um especial fascínio por eles.
Quanto à polaroid em si, até hoje nunca arranjei nenhuma. Talvez porque o dinheiro das películas me põe de pé atrás, no que concerne a adquirir um bichinho desses.
Aqui há anos o meu namorado ofereceu-me uma Holga. Talvez a máquina mais estranha que tenha até hoje. Não suporta os tradicionais rolos, mas eu, como sou enjenhocas, com um clip ali, e uma borracha ali, lá consigo enfiar o rolo. A revelação é que é a loucura!
A pobre Holga está parada (não a apanhar pó, porque está bem guardadinha). Tenho de a levar à rua um dia destes...
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