17 abril, 2007

zen

Há momentos em que temos de parar. como se pudessemos ter um botão de «pause» na cabeça... carregávamos e tudo parava, até nós próprios... um stop, um eject... e um play, que é sempre bienvenido.

E só temos de imaginar esse botão... acreditar que ele existe e pressioná-lo com força... olhar em volta e impedir o avanço do que nos rodeia...


Não me dêem filosofias, nem psicologias. Sou um caso único sem estudo prévio, tal como todos os homens o são.


E à noitinha, quando chego a casa, deixo esboçar um sorriso. Estou de consciência tranquila e de barriga cheia, o que mais posso desejar?

1 comentário:

João disse...

tens toda a razão...somos casos únicos. paremos se tivermos que parar. enquanto o mundo se esgota com problemas e mais problemas, nós ,deitados na relva, só estamos preocupados com o luz que está dentro de nós...que às fica enfraquece, perde intensidade. mas ela volta sempre!