"O casamento é como um submarino: até flutua, mas foi feito para afundar"
Uma peça com uma Teresa Guilherme ainda muito "teatral", e um Falabella que sozinho seria capaz de fazer um monologo de 4 ou 5 horas.
As luzes apagam-se, heis que no cenário surge uma cama (na vertical) e um casal sobre ela deitado (no caso, em pé)... "Tu ainda me amas?"
Histórias, desavenças, muitas asneiras pelo meio (algumas forçadas pela parte do Falabella que até diz a palavra "F"...)
Não fosse eu ter acordado às 4.30 desse dia, e a peça durar quase até à meia-noite e talvez não a achasse tão........ "sonolenta".....
Algo para ir ver com o espírito completamente aberto! O público a que se dirige é a todos nós, não levam é as criancinhas nem os avós!
As luzes apagam-se, heis que no cenário surge uma cama (na vertical) e um casal sobre ela deitado (no caso, em pé)... "Tu ainda me amas?"
Histórias, desavenças, muitas asneiras pelo meio (algumas forçadas pela parte do Falabella que até diz a palavra "F"...)
Não fosse eu ter acordado às 4.30 desse dia, e a peça durar quase até à meia-noite e talvez não a achasse tão........ "sonolenta".....
Algo para ir ver com o espírito completamente aberto! O público a que se dirige é a todos nós, não levam é as criancinhas nem os avós!
*****
Sem comentários:
Enviar um comentário